GRATIDÃO
Existe uma Macieira num quintal, essa macieira está a crescer, está dando os primeiros frutos, frutos esses que servem para matar a fome ou mesmo e apenas para adoçar a boca de quem usufrui desse quintal, ela cresce, vai furando, ultrapassando obstáculos com as suas raízes, procurando nutrientes na terra, rasgando à procura de água, trabalho árduo para sobreviver e para continuar a crescer.
E se ela adoecer será que quem usufruiu se vai lembrar que usufruiu, ou apenas ficará a ingratidão, será que ficará a prevalecer frases citadas pelo senso comum, “já deu o que tinha a dar” e um cruzamento de braços, ela que lutou tanto para crescer para viver para dar a quem colheu.
Jamais poderemos esquecer quem nos deu de comer, nunca poderemos deixar de lutar por quem lutou por nós.
Devemos um obrigado com verdadeiro sentido, OBRIGADO.
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